ANABBPrev
  • Simulador
  • Blog
  • Transparência
  • Institucional
  • Contato
  • Acesso Participantes
12 de julho de 2021 por Administrador Admin ANABBPrev

Entenda onde investir agora diante do contexto de pandemia

Entenda onde investir agora diante do contexto de pandemia
12 de julho de 2021 por Administrador Admin ANABBPrev

Você sabe onde investir agora? A crise financeira trazida pelo coronavírus transformou o mercado financeiro e o comportamento das pessoas ao redor do mundo. Apesar de muitos investimentos e segmentos terem sofrido reflexos negativos, ainda há oportunidades lucrativas e que geram bons resultados.

Leia este artigo para saber aproveitar melhor o momento atual e garantir o alcance de seus objetivos. Nos tópicos seguintes, você saberá por que é relevante avaliar o contexto do mercado na pandemia da COVID-19, qual as melhores opções para investir neste momento e, no fim, como a previdência privada ou complementar continua sendo uma opção vantajosa. Confira e aprenda!

Qual é a importância de avaliar o contexto da pandemia?

Fazer um estudo sobre tipos de investimentos e atentar-se às notícias sempre foi um requisito para fazer investimentos certos. Entretanto, essa análise se tornou ainda mais relevante com a pandemia do coronavírus.

Diferentemente de qualquer outra pandemia que o Brasil enfrentou no passado, Governos Estaduais e Municipais instituíram o isolamento social para minimizar a propagação do vírus, o que transformou o dia a dia da população brasileira.

Alguns insights — percepções sobre o mercado — que podem ser observados na pandemia da COVID-19 são:

●       vários cidadãos precisaram se modernizar e criar contas bancárias digitais e aprenderam a usar esses aplicativos para conseguirem, por exemplo, receber o auxílio emergencial concedido pelo Governo;

●       um grande número de profissionais e empresas adotou o trabalho home office (trabalho a distância/em casa);

●       a compra de produtos em lojas virtuais aumentou significativamente;

●       reuniões e aulas a distância passaram a ser mais comuns.

Ninguém quer fazer investimentos errados e arcar com prejuízos. Por isso, entender a situação atual do mercado é necessário para se prevenir contra perdas financeiras e garantir que seus objetivos sejam alcançados.

Como saber onde investir agora?

Para saber quais são as melhores alternativas para fazer investimentos, deve-se conhecer quais ações governamentais impactaram investimentos e créditos nos últimos anos, quais foram os impactos da crise do coronavírus e quais setores foram valorizados.

Taxa Selic

No dia 5 de agosto de 2020, o Comitê de Política Monetária (COPOM) definiu a taxa Selic para o menor patamar dos últimos 20 anos, em 2% ao ano. Esse índice é a média de juros que o Governo paga por empréstimos tomados dos bancos e que um investidor recebe ao realizar uma aplicação financeira.

Quando essa taxa está muito elevada, ela acaba fazendo com que empréstimos bancários tenham juros altos e fiquem caros. Porém, investidores do exterior realizarão mais investimentos no país pelo fato de conseguirem retornos maiores.

Como a Selic ficou excepcionalmente baixa em 2020 (menor valor desde 1997), os empréstimos se tornaram mais baratos, os investimentos tradicionais se tornaram menos atrativos e o consumo das pessoas aumentou, ou seja, as empresas tendem a vender mais produtos.

Basicamente, não é mais viável deixar o dinheiro que não seja a reserva de emergência em investimentos excepcionalmente tradicionais, como Letras de Crédito, CDBs, debêntures e os atrelados ao CDI (taxa quase igual à Selic). A queda da Selic naquele momento fez com que os brasileiros tivessem melhores oportunidades para conseguir financiamentos e abrir seus próprios negócios.

Mas tenha cuidado, porque esse cenário está mudando neste ano de 2021. Desde março deste ano o Banco Central tem aumentado a taxa SELIC com a justificativa de controle da inflação nesse momento de reaquecimento pós-pandemia, o que gera novas oportunidades principalmente na área de investimentos com renda fixa.

Crise econômica

A quarentena imposta em razão do coronavírus causou uma crise sanitária e econômica no Brasil. Para garantir a proteção da saúde das pessoas e a preservação de empregos, rendas e empresas, o Governo lançou um amplo conjunto de medidas emergenciais que elevaram a dívida pública do país, bem como reduziu o nível de arrecadação.

Segundo o Ministério da Economia, conforme publicado pela Agência Brasil EBC, a previsão do PIB para 2020 era de uma queda de 4,7%. O resultado ficou bem próximo disso com 4,1% o que demonstrou que o governo está acompanhando bem os cenários econômicos. Para 2021, o mercado estima uma alta acima de 5% na economia decorrente da redução na crise do Coronavírus.

Setores beneficiados

Mesmo que a maior parte dos negócios tenha sido prejudicada, há setores da economia que observaram um crescimento nas vendas durante a pandemia do coronavírus. De acordo com o Sebrae, alguns exemplos deles são:

●       comércio eletrônico: como as lojas permaneceram fechadas, brasileiros adotaram as compras online;

●       farmácias: houve um aumento na preocupação com a saúde e, consequentemente, maior consumo de medicamentos;

●       delivery: como muitos passaram a adquirir produtos online e pedir alimentos por aplicativos, o serviço de entrega também teve um crescimento expressivo;

●       supermercados: houve um aumento na compra de itens de comida caseira e higiene do lar;

●       marmitas: esse mercado já estava em expansão há alguns anos, mas foi ainda mais impulsionado pela quarentena;

●       bebidas: o limite para funcionamento de bares aumentou a venda de bebidas por delivery e cervejarias locais;

●       exercícios em casa: os equipamentos e aparelhos de fazer exercícios em casa também tiveram suas vendas ampliadas;

●       pets: os cidadãos despenderam mais tempo em suas casas.

Outro ramo beneficiado foram bancos e instituições financeiras digitais, já que eles possibilitam e facilitam a realização de transações digitais.

Como a previdência complementar continua sendo um bom investimento?

Apesar de a previdência complementar também ter sido impactada pela crise da COVID-19, as empresas do ramo conseguiram recuperar as rentabilidades para um nível anterior à pandemia.

Conforme o portal de notícias da ANABB — que reúne informações de SURPC, Previc e Susep —, tanto as empresas de previdência privada aberta quanto a fechada apresentaram sinais de recuperação financeira já no mês de julho de 2020. De acordo com o relatório, o setor apresentou uma rentabilidade de 4,26% em julho.

Isso é possível pelo fato de tais entidades serem gerenciadas por profissionais especializados, capacitados e experientes. Eles têm o conhecimento técnico necessário para antecipar mudanças no comportamento dos consumidores e mercados, bem como para alocar os recursos financeiros nas oportunidades mais lucrativas do momento.

Mesmo que o setor já esteja se recuperando da crise financeira, as empresas de previdência privada fazem planejamento em longo prazo, o que envolve vários anos de estudo. Caso ela tenha um período de tempo de perdas, seus administradores serão capazes de recuperar suas finanças ou expandir seus ganhos após a crise.

Percebe-se que, para saber onde investir agora, é preciso que o investidor analise as medidas do Governo e estude o comportamento do mercado e dos consumidores brasileiros. Entretanto, é possível delegar essa atividade para profissionais de uma entidade de previdência complementar e assegurar seus ganhos mesmo perante momentos de incerteza.

Este post foi útil? Assine já a nossa newsletter para receber os nossos conteúdos diretamente na sua caixa de entrada e de forma gratuita!

Artigo anteriorRentabilidade: o que é, como funciona e algumas das principais dúvidas respondidasPróximo artigo Controle seus gastos fazendo um checklist de boas práticas financeiras

1 comments

Meno Simm disse:
12 de julho de 2021 às 19:33

Achei muito bom o artigo, apresentando vários fatos que devem ser levados em consideração nas aplicações. Como sou pessoa idosa não tenho condições de entender e acompanhar tudo que é necessário para garantir um bom retorno. É por isso que confio e deixo aos responsáveis pelo meu plano para que façam o que seja melhor para mim.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Categorias

Posts relacionados

Cobertura de risco: como funciona, tipos e vantagens!21 de maio de 2025
Dia do pedagogo: Inspirando Planejamentos e Futuros Sólidos20 de maio de 2025
Como pagar previdência privada? Respondemos essa e outras dúvidas!16 de maio de 2025
Aposentadoria particular: como funciona a previdência privada?13 de maio de 2025
Mães Brasileiras: Conquistando o Futuro Financeiro e Inspirando Gerações9 de maio de 2025
Quando posso resgatar previdência privada? Veja aqui!30 de abril de 2025
Fundo de renda fixa: entenda como funciona este investimento!29 de abril de 2025
Onde investir a partir de 100 reais? Veja 4 opções!25 de abril de 2025
ANABBPrev Marca Presença no Encontro Regional 202524 de abril de 2025
Como fazer a previdência privada para filhos!23 de abril de 2025

ANABBPrev Fundo de Pensão Multipatrocinado

CNPJ: 10.520.114/0001-16

Contato

SAS Quadra 06, bloco K, sala 301 - Asa Sul, Brasília - DF
(61) 3317-2600
contato@anabbprev.org.brblog.anabbprev.org.br
Seg - Sex: 9hrs- 18hrs

Ultimas publicações

Cobertura de risco: como funciona, tipos e vantagens!21 de maio de 2025
Dia do pedagogo: Inspirando Planejamentos e Futuros Sólidos20 de maio de 2025
Como pagar previdência privada? Respondemos essa e outras dúvidas!16 de maio de 2025